R A D, profissional, esposa, mãe e mulher!

Não poderia deixar de prestar a minha declaração sobre o trabalho desenvolvido pela psicóloga Kelly Marquezin. Inicialmente, tenho que destacar que já tive a oportunidade de realizar acompanhamento com outras formas de trabalho que não o da TCC, utilizado no desenvolvimento do trabalho da referida profissional. Entretanto, aprendi que o TCC é completo e maravilhoso, pois proporciona um conhecimento e auto-conhecimento que eu jamais havia experimentado. O fato de conhecer com profundidade os meus medos, crenças, limitações, qualidades, entre outros pontos de grande importância, através de um diagnóstico completo e preciso, possibilitou a superação a cada dia de fatos importantes da minha vida. A melhora na compreensão dos sentimentos, das ações e reações, afetam diretamente a produtividade no trabalho e o relacionamento com as pessoas que fazem parte do quotidiano, potencializando uma grande qualidade desses relacionamentos. Gostaria de deixar os meus elogios e a minha recomendação ao trabalho desenvolvido pela profissional Kelly, e ainda, agradecer o seu comprometimento e paciência no período em que partilhamos tanta vida! Se eu pudesse definir em apenas uma palavra o resultado vivenciado e obtido por mim, essa palavra seria “LIBERDADE”.

R. 39 anos.

Quando meu filho foi diagnosticado com autismo aos 4 anos, eu e minha esposa entramos em parafusos. Todos os sonhos que tínhamos para ele, desde os tempos de namoro, pareciam ter ido por água abaixo. Cheguei a achar que fosse castigo por algo que eu tenha feito. Minha esposa só sabia chorar, angustiada pensando no futuro do nosso tesouro. O pediatra nos indicou que procurássemos terapia. Fomos à clínica Kelly Marquezin e a primeira coisa que percebemos é que autismo tem diversos graus. Aprendemos a estimular a cognição do nosso filho, a lidar com suas peculiaridades e receber a bênção que é sua vida como ela é, e não como tínhamos idealizado. Ele está na escola, tem amigos, é inteligente. Nossa família segue firme e forte. A terapia nos ensinou a encarar o problema e seguir em frente.

M. 43 anos.

Sempre me considerei uma mulher segura, equilibrada e resistente diante dos percalços da vida. Mas tudo mudou quando descobri a traição do meu marido, o que evoluiu para o fim do meu casamento. A separação foi traumática; eu e meus filhos perdemos estabilidade financeira, eu me sentia inferior por ter sido trocada por outra e também me culpava pelo fim da coisa mais importante pra mim, o sonho da minha vida, que era ter uma família. Entrei em depressão, não tinha mais vontade de sair da cama e a vida perdeu o sentido.

Depois de sobreviver um ano nesse marasmo, procurei a terapia. Foi como gotas de água caindo em terra árida e trazendo uma esperança de vida. Sessão após sessão, fui processando melhor a minha separação; a aceitação de que a vida tem um movimento de inícios e términos e nem por isso deixa de ser bela. Passei a rever memórias do passado e reinterpretá-las, entendendo que a culpa não era só minha ou do meu ex marido, mas dos dois.

Hoje eu me sinto uma pessoa muito bem casada: comigo mesma. E esse casamento quero levar pra toda vida.

C. 40 anos.

Sou gerente de marketing de uma grande empresa da capital e vivo num ambiente extremamente competitivo. Onde você precisa todo santo dia provar o seu potencial para os superiores o tempo todo e ainda defender seu território dos outros colegas de trabalho, que podem se aproveitar de um deslize seu pegar o seu lugar. Ninguém é de confiança e quer que você cresça. Ou pelo menos era assim que eu via.

Foi muito difícil chegar lá. E prometi a mim mesma que daria tudo de mim quando conseguisse a colocação que tenho hoje. Mas minha vida pessoal virou um inferno. Eu não fui perdendo o ânimo para fazer pequenas coisas que me davam prazer no tempo livre, como ir ao barzinho com amigos, às compras ou ler. Meu fim de semana era estirada na cama me recuperando do cansaço emocional.

Até que um dia, dirigindo para o trabalho, fui tomada de um pânico incontrolável. Tive que estacionar e naquele dia não fui para o trabalho.

Ao procurar a terapia, eu me reencontrei. O ambiente de trabalho não mudou, mas eu mudei. Parei de me cobrar uma perfeição e superação permanente, abaixei a guarda. Tenho plena consciência que dou o meu melhor e desisti de ficar provando o tempo todo para os outros o meu valor. E também percebi que o foco que eu dava para o meu trabalho estava sendo muito grande. Hoje retomei prazeres por coisas que tinha abandonado, me sinto mais leve e capaz de gerenciar não somente a empresa, mas também minha vida.

K. 30 anos

Quero partilhar com vcs, minha experiência com relação a terapia. Confesso que no começo eu não acreditei, ter que contar tudo e fazer os exercícios parecia no momento um absurdo, eu pensava: como uma pessoa em meio ao período de crise pode parar, sentar, relaxar; eu não tinha paciência! Estava desanimada e negativa: não vai dar certo, é uma perda de tempo e dinheiro! Porém a cada vez que eu ia a terapia eu me fortalecia e me animava ir na próxima, assim foi passando o tempo, comecei a ver as coisas de modo mais realista. Tudo o que eu sentia era coisa da minha cabeça, ou seja, que eu produzia pensamentos não reais que potencializavam a minha ansiedade, só consegui intender isso depois de frequentar as sessões no consultório. Saia muito mais feliz a cada sessão, pois tudo que eu pensava, sentia e vivia era normal e tinha solução, por incrível que pareça! Fui alinhando tudo dentro de mim mesma, fazendo amizade com minha ansiedade e tentado viver com ela normalmente. Então percebi que ela já não era mais problema pra mim! Nesse período de tratamento é necessário perseverança e acreditar no profissional e em você principalmente! Com a terapia consegui acreditar em dias melhores, que tudo ia passar era somente uma fase, o tratamento foi muito importante pra mim, na verdade ainda estou em tratamento e a cada dia me sinto melhor, não morro mais de infartos diariamente, não vou mais a hospitais de madrugada, consigo controlar minhas crises ansiosas, graças a Deus e a minha psicóloga maravilhosa, uma excelente profissional. Estou ótima e como exemplo vivo que o processo terapêutico realmente funciona e nos faz vivermos dias melhores com nos mesmos, procurando olhar ao nosso redor e extrair o que há de melhor! Sei que falando dessa forma parece fácil e para quem vive um distúrbio como ansiedade, síndromes e depressão pode até achar fantasioso o meu depoimento, porém posso afirmar com precisão que vale a pena tentar e procurar viver melhor sem ser escravo de nossos pensamentos, podemos administrar isso de maneira eficiente dentro de nós, e que vivermos livres sem medo, pânico ou o que seja, não tem preço! Invista em você; viva e agradeça a Deus todos os dias por sua vida, busque melhorias e seja feliz!

A.F 40 anos Contadora

A primeira vez que fui a uma psicóloga, foi quando me dei conta que algo errado estava acontecendo comigo. Estava totalmente desanimada, deprimida, triste, me sentindo incapaz de realizar meus objetivos, pensando algumas vezes em morrer, perdendo todo o sentido da vida. Quando uma amiga que fez psicoterapia me incentivou a procurar ajuda especializada para organizar meus pensamentos. Foi assim, que resolvi encarar a terapia e tive uma experiência única. O meu tratamento foi de aproximadamente um ano, claro que depende de cada caso. Os artigos, livros, vídeos e todo material indicado durante o processo são muito importantes para meditar e direcionar seus passos, suas decisões. A conversa no “divã” é interessantíssima, neste momento você recebe a orientação que precisa para recomeçar, por onde seguir, encontra respostas, enfim o resultado desse trabalho em conjunto é  sem dúvidas satisfatório.
Como isso me ajudou?! Em tudo o que você puder imaginar!!! A mente humana é fascinante e misteriosa.
Recomendo a todos, façam terapia.

A. 33 anos.

Fui diagnosticado com transtorno bipolar após sofrer com altos e baixos durante quase 8 anos e passado por diversos psiquiatras, que trataram meu caso como ansiedade e depressão. Levaram outros 3 anos até que eu mesmo aceitasse esse diagnóstico, porque tinha uma visão crua do que é o transtorno. Mesmo com medicamento de primeira linha, não sentia melhora significativa, até que aceitei a orientação do psiquiatra de aliar o tratamento à terapia.

Em terapia com a Kelly, eu pude por pra fora anos e anos de angústia e sentimento de fracasso que me corroíam por não conseguir persistir nas metas que eu me propunha. O desabafo nas sessões me fez perceber algumas situações que eu vivenciava que desencadeavam crises de depressão. E também passei a notar em mim mesmo quando entro em fase de mania; podendo então redobrar o meu senso crítico para controlar comportamentos exagerados como gastos excessivos e perda de foco.  Minha vida hoje está bem mais ajustada e devo isso à terapia.

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